quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Nova constelação não é novo signo do Zodíaco, diz esotérica

Há muito tempo vivemos algumas confusões relacionadas à astrologia e astronomia. É necessário esclarecer algumas coisas ao leitor, para que nenhuma confusão venha colocar em dúvida sua crença e fé nos movimentos planetários e na identificação de cada um com a astrologia e seus símbolos.
Há uma confusão, que parece se perpetuar e que devemos estar atentos, entre constelações e signos do zodíaco que possuem os mesmos nomes. O zodíaco tem 360 graus que se dividem em 12 signos de 30 graus cada um (360/12=30) e recebem o nome da constelação da região do céu em que eles se encontram, conforme foi criada a organização estelar na Antiguidade. As constelações organizam o céu e ajudam na identificação dos astros.
É importante salientar que existe uma diferença básica entre astrologia e astronomia. A astronomia trabalha em cima da existência física das constelações e planetas e a astrologia é um estudo das energias que esses planetas possuem e emanam. Assim como possuímos um campo de energia em torno de nós (os corpos sutis que popularmente são conhecidos como auras), os planetas e tudo o que é vivo também possuem o mesmo campo. O fato de uma nova constelação no plano físico ter sido descoberta não muda em nada a emanação dessas energias.
É possível sim que estejamos recebendo as influências de Ofiúcus (ou serpentário), a constelação que foi descoberta, pasmem, em 1922, há muitos séculos e vale sim a pena começarmos a estar atentos a isso. No entanto, no que diz respeito às emanações energéticas de cada signo que certamente pertencemos há muitos séculos, nada muda!
Isso cada um de nós vem comprovando a cada acontecimento importante determinado pelo trânsito dos planetas através do círculo zodiacal. A astrologia não considera Ofiúcus um novo signo, apenas uma nova constelação descoberta no plano físico. É claro que devemos receber suas influências, assim como recebemos a influência das energias de tudo o que é vivo. Mas certamente não podemos incluir a descoberta de uma nova constelação no âmbito de um novo signo astrológico.

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