segunda-feira, 7 de setembro de 2015

Guia definitivo da sobrancelha natural: tudo o que precisa saber para disfarçar falhas e deixar ela crescer


Deixe a pinça de lado. As sobrancelhas grossas são a aposta atual da beleza, que reforça a naturalidade como peça-chave do beauté.
Além de respeitar o seu formato de sobrancelhas, "mantê-las naturais deixa o rosto mais jovem e exige menos cuidados". Quem reforça é a expert Fátima Monteiro, que atende famosas como Ticiane Pinheiro, Alice Braga, a jornalista Flávia Freire e até o âncora Cesar Tralli. Veja os conselhos da especialista para conquistar as sobrancelhas dos sonhos.
1. NATURALIDADE
O primeiro passo é respeitar o seu formato natural de sobrancelha, sem tentar copiar a de alguém.
2. PACIÊNCIA
Se pretende deixar a sobrancelha crescer, é bom esquecer a pinça por um bom tempo. Segundo Fátima, em alguns casos é preciso até dois anos para retomar o formato natural.
3. MÃO CERTA
Se não consegue abandonar a pinça totalmente e quiser limpar um pelinho ou outro que esteja atrapalhando, saiba que segurar e pinça da maneira correta impede que você remova outros pelos por descuido. Compare:
Certo

Este método não cobre os outros pelos, facilitando chegar apenas na raiz do pelo que deseja tirar
Errado


O método mais comum (e errado) é este, que mascara outros pelos, que não deveriam ser tirados e acabam saindo junto
4. ENQUANTO CRESCE
. "Chame a atenção para os olhos com bastante rímel", sugere.
. "Use um corretivo com pincel para disfarçar os pelinhos envolta do contorno que estão crescendo."
. Prefira as sombras ao lápis. "A cera do lápis pode entrar nos poros e atrapalhar o crescimento dos pelos", explica. Já a sombra é mais superficial e não interfere no crescimento. "Pode ser qualquer sombra opaca puxada para o marrom. Aplique com um pincel chanfrado com a ponta molhada para dar mais intensidade e depois escove os pelos para tirar o excesso."
. Gel de sobrancelha também ajuda a manter os pelos no lugar e as versões com cor já servem como cobertura.

 
5. ALTERNATIVAS
. HENNA
E henna, vale? Para a especialista, não. “Eu não gosto de henna nas sobrancelhas. Acho que fica muito marcado quando faz e quando ela fica bonita, já está saindo.”
. MICROPIGMENTAÇÃO
“Eu gosto e faço nas minhas clientes, mas acho que algumas pessoas estão exagerando, fazendo desnecessariamente.” Fátima recomenda a micropgmentação como o último passo, depois de recuperar a sobrancelha de outras formas.
. REMÉDIO
Existem alguns remédios que ajudam no crescimento do pelo, mas que devem ser usados sobre orientação médica ou de um especialista.
. MEGAHAIR
Você não leu errado. O megahair foi parar nas sobrancelhas. A técnica consiste em colar fios de seda, parecidos com os naturais, na sobrancelha ou na pele, mesclando com os fios já existentes.
Seguindo as orientações corretas, o megahair de sobrancelha pode durar até 30 dias. “A duração do alongamento depende muito do método utilizado e do cuidado em casa. Se aplicado na própria sobrancelha dura mais que colado na própria pele", explica Luzia Costa, fundadora da marca Sóbrancelhas, especialista no assunto e que realiza o procedimento.
Após aplicar os pelinhos é indicado evitar por até 24h produtos oleosos, banhos quentes, saunas e secadores quentes, que podem prejudicar a cola e influenciar na durabilidade do produto.

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Veja quais tons de esmalte vermelho serão tendência no outono-inverno 2015

Linha exclusiva Raia Rouge by Luxor, da atriz Claudia Raia, traz diferentes tons da cor favorita entre as mulheres. Veja abaixo e se inspire!

16/03/2015 20H03 - ATUALIZADO EM: 17/03/2015 15H33 POR QUEM INSPIRA - FOTOS GETTY IMAGES
Esmaltes (Foto: QUEM)
Poucos produtos de beleza são tão indispensáveis no nécessaire quanto o esmalte vermelho. A atriz Claudia Raia que o o diga. Apaixonada por esmaltes, ela lançou a coleção  a Raia Rouge by Luxor e para comemorar o mês da mulher, QUEM desta semana traz um cupom de desconto para presentear suas leitoras: 50% off na compra dos 15 tons pelo site da marca - no varejo, cada vidro custa a partir de 9,90 reais.
Se você também é apaixonada por esmalte vermelho, há opções para todos os gostos, que variam entre cremosos, cintilantes e perolados. Para saber como usar a cor que vai bombar nas unhas das mulheres mais antenadas da temporada outono-inverno 2015, conversamos com a expert em esmaltes Raíssa de Mello João, proprietária do Cheers Nail Club:
Os tons que vão bombar em 2015
O vermelho é sempre uma aposta certeira, já que remete à sensualidade feminina e turbina a autoestima da mulher. “A cor nunca sai de moda, mas, dependendo da estação, há tons que se destacam mais. Os da vez são os mais escuros e fechados. Os metálicos também chegam com tudo no outono-inverno brasileiro. Portanto, todo esmalte vermelho que tiver brilho (de preferência dourado!), será um arraso absoluto”, diz Raíssa.
Viola Davis (Foto: Getty Images)

Gwen Stefani (Foto: Getty Images)

Jennifer Lopez (Foto: Getty Images)
Os estilos queridinhos das fashionistas
Não é apenas nos tons que o vermelho se reinventa na próxima estação: o estilo de usar o esmalte também está mais moderno. “As Semanas de Moda de Nova York, Milão e Paris ditaram a tendência que vem (ou volta!) por aí: unhas vermelhas com as técnicas meia-lua ou border nail podem ser feitas com outro tom da mesma cor para dar um contraste moderno”, sugere Raíssa.
Dita Von Teese (Foto: Getty Images)

Kelly Osbourne (Foto: Getty Images)

Dobradinha sofisticada
Combinar a cor do esmalte com a do batom parece que virou regra entre as famosas. “Não acho necessário, mas, dependendo do look, funciona superbem. A ideia é que os dois tons conversem, não podem contar histórias completamente diferentes”, diz Raíssa. O mesmo vale na hora de combinar o tom do esmalte nos pés e nas mãos: funciona, mas não é obrigatório. “Com um tom de vermelho clarinho nos pés, você pode até usar um azul marinho nas mãos! O bom do vermelho é isso: ao mesmo tempo em que ele é chamativo e vivo, é supercuringa”, completa Raíssa.
Olivia Munn (Foto: Getty Images)

Demi Lovato (Foto: Getty Images)

domingo, 14 de junho de 2015

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sábado, 13 de junho de 2015

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quarta-feira, 6 de maio de 2015

Cabeça quadrada? Donos de cães inovam com tosas geométricas

Bichinhos ganham formatos geométricos em nova moda no Taiwan

atualizado às 19h22
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Quem é apaixonado por cão, acha graça qualquer ação que o bichinho tenha. Roupinhas e acessórios personalizados deixam os animais mais fofos. Mas uma moda no Taiwan parece ter descoberto uma forma de deixá-los ainda mais engraçados. A nova tendência por lá e tosar os cachorros deixando os pelos da cabeça em formatos quadrados e redondos.
 Foto: Reprodução / Reprodução
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 Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

terça-feira, 5 de maio de 2015

Balé da Suécia volta ao Brasil com obra de Édouard Lock

Cullberg Ballet apresenta em São Paulo e no Rio de Janeiro sua dança movida a jazz e inspirada nos filmes noir da década de 1950

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Às vésperas de completar 50 anos, o Cullberg Ballet retorna ao País para mostrar seu frescor em coreografia assinada pelo coreógrafo Édouard Lock. A companhia sueca se apresenta no dia 7 de maio, em São Paulo, e no dia 9, no Rio, dentro da programação do Festival O Boticário na Dança.
 Foto: Carl Thorborg  / Divulgação
“11th Floor”, coreografado por Édouard Lock, será apresentado pelo Cullberg Ballet em SP e no Rio
Foto: Carl Thorborg / Divulgação
Quem teve a oportunidade de ver o Cullberg em 1989 e 2001, pode se preparar para um reencontro surpreendente. Neste ano, seu elenco exibe uma obra criada exclusivamente por Édouard Lock, fundador da renomada companhia canadense La La La Human Steps. “11th Floor” invade o ambiente sonoro do jazz e se apropria da estética noir de filmes da década de 1950.
O diretor artístico Gabriel Smeets fala em entrevista exclusiva ao Terra sobre esta nova era. Sete anos atrás, o Cullberg foi transformado em uma companhia de dança contemporânea por meio de uma designação do Ministério da Cultura da Suécia. Ele explica que, desde a gestão de Anna Grip, sua antecessora, os diretores artísticos não são coreógrafos. “É a primeira vez na nossa história que temos atuado como curadores, convidando criadores de todas as partes do mundo”.
Smeets informa que os coreógrafos convidados precisam ser capazes de transmitir sua técnica ao elenco, ter uma visão clara e atual do mundo em que vivemos e como a dança se localiza nesse mundo. “Também precisa ser hábil em dialogar dança com outras formas de arte, explorando artisticamente características do corpo, espaço e tempo”, complementa.
No crivo sueco passaram Jefta van Dinther, Benoît Lachambre, Trajal Harrell, Eszter Salamon e, claro, Édouard Lock, que se dedicou a extrair separadamente dos bailarinos material para desenvolver coreografias únicas, ligadas à personalidade de cada um. “Desde o primeiro dia, Lock pediu que gestos e frases fossem filmados em um iPad. Depois os intérpretes trabalharam individualmente sua cenas”, revela Smeets.
Então, o coreógrafo começou a mexer na aceleração, da velocidade e do ritmo. “Nossos técnicos perderam a paciência. Lock é muito meticuloso”, desabafa o diretor explicando por que o canadense se tornou o iluminador do espetáculo. “Terminamos com 725 pontos de luz”, contabiliza.
O diretor artístico também conta que quando a trilha de Gavin Byars chegou aos ouvidos de Lock, o coreógrafo propôs ao elenco incorporar a estética noir de filmes antigos de uma maneira bem peculiar. “Ele disse aos bailarinos para se imaginarem correndo pelas ruas de uma grande cidade com uma câmera na mão”. O resultado desejado para os palcos era uma sequência semelhante de imagens fragmentadas.
Cullbergbaletten e sua história 
Criada em 1967, com o apoio da organização cultural Riksteatern, Cullberg Ballet – ou Cullbergbaletten em sueco –  recebeu o nome de sua fundadora, a bailarina e coreógrafa Birgit Cullberg e é atualmente a companhia sueca de repertório contemporâneo que mais realiza apresentações no seu país e no exterior.
Smeets destaca a era de ouro liderada por Birgit e seu pioneirismo criando danças para a televisão. Outro ponto alto foram as novas versões para clássicos feitas por Mats Ek, que rendeu anos de turnês pelo mundo. Também destaca a importância de seus antecessores Johan Inger e Anna Grip que incentivaram criações para pequenos espaços e site specifics , inserindo o Cullberg no contemporâneo.
Seus 16 bailarinos têm uma rotina diária de treinos de condicionamento, aulas de técnicas clássica e contemporânea e ensaios. Recebem o apoio de uma equipe técnica e administrativa de 14 técnicos. E têm Norsborg como endereço, que fica nos arredores da capital, Estocolmo.